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Mancin

Composição, Letrista, Violão, Guitarra, Backing Vocals e Voz Principal

Tiago Mancin

@tiago.mancin

Nascido em 1984 e criado em Jundiaí/SP, cresci envolto de artistas tanto do lado de meu pai quanto de minha mãe. Meu único irmão é desenhista bem-sucedido. Cresci ouvindo Beatles e grupos e cantores bregas da Jovem Guarda que meu pai ouvia diariamente durante infância e adolescência. Elvis Presley junto do Eddie, baixista da banda. Aos 13 foi quando comecei a me apropriar dos sons que realmente faziam a minha cabeça, majoritariamente Rock dos anos 60/70 (por influência do Eddie) e me assumia como fã dos Beatles mas somente de Rubber Soul para frente. Passei por uma adolescência bastante conturbada na escola, e durante aquele período interminável escrevia muitos poemas de conteúdo niilista. Escrever com pessimismo e acidez sempre me fez sentir melhor sobre tudo que acontecia ao meu redor. Aos 15 ouvia bandas mais pesadas (Punk e Hardcore) e foi quando comprei meu primeiro violão e de maneira autodidata fui aprendendo a tocar violão, baixo e guitarra. A primeira banda que me fez almejar ser um lead singer foi Rage Against The Machine. Posteriormente, At The Drive-in. A primeira banda que me fez querer compor músicas com seriedade foi o R.E.M. depois de vê-los na TV no show do Rock in Rio em 2001. E embora já amava a banda, o Radiohead foi se tornar a minha banda preferida e referência máxima nas composições bem posteriormente. Na vida adulta fui na maior parte do tempo um empregado da indústria, graduado em Eng de Controle e Automação, sempre querendo sair do Sistema. Acabava sempre realizando algo relacionado a artes plásticas, à música e à escrita/literatura nas horas vagas. Sou cinéfilo e fiz um dos cursos de Cinema ministrado pelo crítico Pablo Villaça, sobre Teoria e Linguagem Cinematográfica. Leitor assíduo de tudo que é texto, artigo, livro relacionado à Sétima Arte, acabo, por vezes, imprimindo uma certa estética de roteiro às minhas composições, além de visualizar mentalmente todos os elementos de uma provável representação audiovisual da música em questão. Em 2014 tive a ideia de juntar a galera para fazer covers de Blur, Nirvana e Franz Ferdinand. À época necessitava espairecer e esquecer aquele cotidiano ingrato de fábrica. Semanas depois do primeiro encontro, mostro uma composição própria que estava construindo e todos abraçaram a ideia. Assim surgiu a Velho Manco. Sou casado e tenho um filho de 8 anos. (Como disse acima, a maior parte da minha vida foi trabalhar no ramo industrial. Hoje sou Gerente Comercial na América do Sul representando uma empresa de Tecnologia dos EUA. Uma parte gigantesca e horrorosa da minha história, que não inspira ninguém a absolutamente nada. Mas que acho que precisa ser dito?)
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